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1.
RFO UPF ; 25(2): 215-223, 20200830. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1357794

ABSTRACT

Objetivo: avaliar o conhecimento de cirurgiões-dentistas que trabalham em consultórios particulares de Palmas, Tocantins, quanto à utilização de anestésicos locais em pacientes portadores de diabetes mellitus. Materiais e método: trata-se de um estudo descritivo qualitativo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da FAMERP de São José do Rio Preto, sob o protocolo 032/2007 e CAAE: 0065.0.000.140-07, respeitando-se a Resolução 466/12, do Conselho Nacional de Saúde. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de um questionário, utilizando um formulário estruturado. Resultados: de 113 participantes, 47 (41,6%) eram do sexo masculino e 66 (58,4%) do sexo feminino, com idade média de 35 anos. O anestésico mais utilizado pelos cirurgiões-dentistas avaliados foi a lidocaína 2% + adrenalina 1:100.000 (53,1%), o qual também é o mais utilizado para pacientes diabéticos controlados (64,6%). Quanto à variedade de anestésicos, 47,8% dos avaliados relataram possuir somente 3 tipos de anestésicos no consultório e que 83,2% nunca presenciaram nenhum problema decorrente do uso de anestésico. Além disso, 65,5% relataram não participar de cursos para atualização de conhecimentos, sendo que 53,1% mostraram-se insatisfeitos com o ensino de anestesiologia que receberam na graduação. Conclusão: observou-se que os cirurgiões-dentistas do atendimento odontológico particular de Palmas precisam de uma reciclagem profissional, a fim de atualizarem conhecimentos adquiridos na graduação sobre indicação e utilização de anestésicos locais em tratamentos odontológicos de pacientes com necessidades especiais, com ênfase em pacientes portadores de diabetes mellitus.(AU)


Objective: to evaluate the knowledge of dentists who work in private offices in Palmas, Tocantins, regarding the use of local anesthetics in patients with diabetes mellitus. Materials and method: this research is a qualitative descriptive study, approved by the Research Ethics Committee of FAMERP from São José do Rio Preto, under protocol number 032/2007 and CAAE: 0065.0.000.140-07 in compliance with the Resolution 466/12 of the National Health Council. Data collection was performed through the application of a questionnaire, using a structured form. Results: 47 (41.6%) out of 113 participants were male and 66 (58.4%) female, with an average age of 35 years old. The anesthetic most used by the dentists evaluated was lidocaine 2% + adrenaline 1: 100,000 (53.1%) which is also the most used for controlled diabetic patients (64.6%). As for the variety of anesthetics, 47.8% of those evaluated reported having only 3 types of anesthetics in the office and that 83.2% never saw any problems resulting from the use of anesthetics. Furthermore, 65.5% reported not participating in courses to update knowledge and 53.1% were dissatisfied with the teaching of anesthesiology they received during graduation. Conclusion: it was observed that dentists who work in private dental offices in Palmas need a professional retraining in order to update knowledge acquired during graduation on the indication and use of local anesthetics in dental treatments for patients with special needs, with an emphasis on patients with diabetes mellitus.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Dental Care for Chronically Ill/statistics & numerical data , Practice Patterns, Dentists'/statistics & numerical data , Diabetes Mellitus , Anesthetics, Local/therapeutic use , Prilocaine/therapeutic use , Brazil , Epinephrine/therapeutic use , Surveys and Questionnaires , Felypressin/therapeutic use , Lidocaine/therapeutic use , Mepivacaine/therapeutic use
2.
An. bras. dermatol ; 95(1): 82-90, Jan.-Feb. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1088712

ABSTRACT

Abstract Local anesthetics are essential medications for the conduction of dermatological procedures. They stop the depolarization of nerve fibers and are divided into two main categories, the amide and ester types. Systemic toxicity with reflex on the central nervous and cardiovascular systems is their most feared adverse reactions, and the anaphylactic reaction is the most concerning one. Although potentially fatal, these events are extremely rare, so local anesthetics are considered safe for use in in-office procedures.


Subject(s)
Humans , Bupivacaine/therapeutic use , Anesthetics, Local/therapeutic use , Lidocaine/therapeutic use , Mepivacaine/therapeutic use , Time Factors , Epinephrine/therapeutic use , Risk Factors , Drug Hypersensitivity
3.
São Paulo; s.n; 2012. 93 p. ilus, tab. (BR).
Thesis in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-682233

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica da articaína 4%, da lidocaína 2% e da mepivacaína 2%, todas associadas à epinefrina 1:100.000, durante pulpectomia em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares. Sessenta e seis voluntários do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 3,6ml de um dos anestésicos locais para o bloqueio convencional do nervo alveolar inferior (NAI). No caso de falha do bloqueio, foram administrados 3,6ml da mesma solução como injeção complementar no ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante a pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico (pulp tester) e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhancas. Todos os pacientes reportaram anestesia no lábio após o bloqueio do NAI. A mepivacaína apresentou valores superiores (68,2%) para a anestesia pulpar após o bloqueio do NAI e a lidocaína (90%) após a injeção no ligamento periodontal. A mepivacaína apresentou valores superiores para a analgesia (72,7%) após o bloqueio no NAI e a lidocaína (90%) após a injeção no ligamento periodontal. Após a falha do bloqueio do NAI, a dor na câmara pulpar foi a mais frequente e após a falha da injeção no ligamento periodontal, a dor no canal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Portanto as três soluções anestésicas locais se comportam de forma semelhante e não apresentam efetivo controle da dor no tratamento da pulpite irreversível em molares mandibulares.


The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of 4% articaine, lidocaine 2% and 2% mepivacaine, all associated with epinephrine 1:100,000 during pulpectomy in patients with irreversible pulpitis in mandibular molars. Sixty-six volunteers Sector Emergency Faculty of Dentistry, Universidade de São Paulo randomly received 3.6 ml of a local anesthetic to block conventional inferior alveolar nerve. In case of failure of the lock, were administered 3.6 ml of the same solution as in the periodontal ligament injection complement. The signal subjective lip anesthesia, the presence of pulpal anesthesia and no pain during pulpectomy were evaluated respectively by questioning the patient, via the stimulating device electrical pulp (pulp tester) and a verbal analogue scale. Statistical analysis was performed using the chi-square test, Kruskal Wallis and likelihood ratio. All patients reported lip anesthesia after blockade of the inferior alveolar nerve. The mepivacaine showed higher values (68.2%) for pulpal anesthesia after blockade of the inferior alveolar nerve and lidocaine (90%) after injection in the periodontal ligament. The mepivacaine showed higher values for analgesia (72.7%) after blocking the inferior alveolar nerve and lidocaine (90%) after injection in the periodontal ligament. After the failure of the blockade of the inferior alveolar nerve, the pain in the pulp chamber was the most frequent and after the failure of the periodontal ligament injection, pain in the channel. However, these differences were not statistically significant. Therefore, the three local anesthetic solutions behave similarly and did not exhibit effective pain management in treating irreversible pulpitis in mandibular molars.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anesthetics, Local/administration & dosage , Neuromuscular Blocking Agents/therapeutic use , Carticaine/therapeutic use , Lidocaine/therapeutic use , Mepivacaine/therapeutic use , Pulpectomy/methods , Pulpitis/diagnosis
4.
São Paulo; s.n; 2011. 106 p. ilus, tab, graf. (BR).
Thesis in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-620664

ABSTRACT

Dentre os adjuvantes para os anestésicos locais (AL), a enzima hialuronidase tem seu uso consagrado na anestesia oftalmológica como difusor do AL. É utilizada para melhorar a eficácia clínica e prolongar a anestesia como alternativa aos anestésicos locais de longa duração em pacientes com comprometimento sistêmico. Este estudo duplo-cego e controlado avaliou os efeitos cardiovasculares induzidos por 3,6 ml de anestésico local (AL) cloridrato de mepivacaína 2% com epinefrina 1:100.000 concomitantemente à hialuronidase 75 UTR/ml ou placebo (veiculo), em bloqueio do nervo alveolar inferior para realização de cirurgia de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos, em 20 pacientes. Foi realizada apenas uma cirurgia por consulta, no mesmo horário e operador. Os parâmetros cardiovasculares pressão sistólica (PS), diastólica (PD), média (PM) e freqüência cardíaca (FC) foram monitorados através de método oscilométrico e fotopletismográfico, em 10 etapas clínicas. Os registros eletrocardiográficos (ECG) das 12 derivações foram obtidos em 4 etapas: (T1) basal; (T2) anestésico local; (T3), 5 min. do AL; (T4) após a cirurgia. Foram avaliadas no ECG as seguintes variáveis: frequência cardíaca, duração do intervalo PR , duração do complexo QRS, duração do segmento QT corrigido. A hialuronidase injetada concomitantemente com o anestésico local (AL) não induziu alterações nas PS, PD, PM e FC (p>0,01, n=20) comparada ao placebo, mas houve alteração (p>0,01) na PS e FC na interação tempo x fármacos. Não foram observadas alterações eletrocardiográficas (n=18) consideradas de importância clínica como: infradesnivelamento do segmento ST, supradesnivelamento do segmento ST, extrassístoles de complexo QRS largo e extrassístoles de complexo QRS estreito. O uso do anestésico local injetado concomitante à hialuronidase 75 UTR/ml mostrou-se seguro para esta dose e via de administração.


Among the adjuvants to local anesthetics (LA), the enzyme hyaluronidase has its consecrated in ophthalmic anesthesia as a diffuser (spread) of the LA. It is used to improve the clinical efficacy and prolong anesthesia as an alternative to long lasting local anesthetics in patients with systemic involvement. This double-blind, controlled trial evaluated the cardiovascular effects induced by 3.6 ml of local anesthetic (LA) 2% mepivacaine hydrochloride with epinephrine 1:100,000 concomitantly with hyaluronidase 75 TRU/ml or placebo (vehicle) in blocking inferior alveolar nerve for performing third molar surgery bilateral and symmetrical in 20 patients. Surgery was performed only one by appointment, at the same time and operator. The cardiovascular parameters systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), mean blood pressure (MBP) and heart rate (HR) were monitored using the oscillometric method and photoplethysmography in 10 clinical stages. Records electrocardiographic (ECG) of 12 leads were obtained in four steps: (T1) baseline, (T2) local anesthetic, (T3), 5 mim AL, (T4) after surgery. ECG were evaluated in the following variables: heart rate, duration of PR segment, duration of the complex QRS, duration of the corrected QT interval. Hyaluronidase injected concomitantly with local anesthetic did not induce changes in the SBP, DBP, MBP, and HR (p> 0.01, n = 20) compared to placebo, except in the interaction between steps and drugs (p<0.01) for SBP and HR. There were no ECG changes (n = 18) considered of clinical importance as ST segment depression, ST segment elevation, extrasystoles wide QRS complex and extrasystoles of narrow QRS complex. The use of local anesthetic injected concomitantly with hyaluronidase 75 TRU/ml was safe at this dose and route of administration.


Subject(s)
Anesthetics, Local/therapeutic use , Electrocardiography/methods , Epinephrine/therapeutic use , Hemodynamics , Mandibular Nerve , Mepivacaine/therapeutic use
5.
Rev. mex. anestesiol ; 22(2): 122-52, abr.-jun. 1999. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-276467

ABSTRACT

La búsqueda de un anéstesico local (AL) de rápido inicio de acción y duración prolongada pero con menos efectos tóxicos que los AL disponibles condujo al descubrimiento de propilropivacaína (LEA-103 o ropivacaína), un s-enantiómero de la familia amida recientemente aprobado para uso en humanos por la vía epidural, para infiltración de nervios periféricos y en anestesia local por infiltración. Después de inyectar ropivacaína en el espacio epidural, se absorbe sistémicamente y se unea a las proteínas plasmáticas en el 94 por ciento. Se metaboliza en el hígado a través del sistema de citocromo P450 1A y 3A produciéndose 4 metabolitos principales 3-OH-ropivacaína, 4-OH-ropivacaína, 2-OH-ropivacaína y el más importante 2', 6'-pipecoloxilida (PPX). En la orina aparecen pequeñas cantidades de ropivacaína sin metabolizar. Los estudios experimentales han demostrado que los mecanismos de cardiotoxicidad de ropivacaína son similares a los de bupivacaína pero su característica de s-isómero hacen que los efectos sean menos intensos y más fáciles de revertir cuando se le compara con la mezcla racémica de bupivacaína. Por la vía epidural se observó que tiene una potencia anestésica menor que bupivacaína (0.75 a 1) cuando ambas drogas se administran en la misma concentración. Para anestesia por infiltración se recomienda la concentracióna al 0.75 por ciento. la menor cardiotoxicicdad de ropivacaína durante el embarazo y el hecho de no afectar el flujo sanguíneo uterino motivó su uso en analgesia obstétrica y en operación cesárea donse ha demostrado una discreta superioridad sobre bupivacaína. La investigaciones han demostrado que este nuevo AL tien un perfil semejante a bupivacaína pero con una potencia menor de neuro y cardiotoxicidad. Su eectividad anestésica y analgésica la hacen una alternativa segura en el armamentario de los anestesiólogos, algólogos y cirujanos


Subject(s)
Anesthesia, Conduction/methods , Anesthesia, Conduction , Anesthetics, Local/therapeutic use , Mepivacaine/therapeutic use , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions
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